Diagnóstico: normalidade ou loucura?

O psiquiatra Dr. Luis Augusto Rohde foi entrevistado pela Revista Veja (edição 2332) e falou sobre a importância da precisão do diagnóstico.

Leia alguns trechos da entrevista.

Quem

Psiquiatra gaúcho Luis Augusto Rohde, 48 anos, diretor do Programa de Déficit de Atenção e Hiperatividade da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e, atualmente convidado pela Associação Americana de Psiquiatria para contribuir na atualização do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DMS-5, quinta versão).

Mudanças para medicina

O DMS-5 estabelece uma nova maneira de o médico diagnosticar a doença mental.

Novidades do manual

Determina que um transtorno psiquiátrico não precisa ter um único e solitário foco de atenção.

As doenças mentais precisam ser avaliadas na forma mais ampla. Há treze áreas a ser verificadas. Entre elas, o nível de atenção, a ansiedade, o humor, as psicoses, a cognição e a interação social.

Mudança polêmica

O DMS-5 eleva de sete para doze anos a idade em que o transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) continue sendo oficialmente diagnosticada.

“Cerca de 60% dos transtornos psiquiátricos começam nos primeiros anos de vida. Ao sabermos disso, por que não focar a identificação precoce dos sintomas quando a doença é mais fácil de ser evitada?” – Dr. Luis Augusto Rohde

Clique para ler a entrevista na íntegra.

http://www.tdah.org.br/images/stories/veja_diagnostico_luis_rohde.pdf

Precisa de ajuda na Educação? Podemos te auxiliar!

    Thais Bechara

    Meu nome é Thaís Bechara. Sou professora, pedagoga, mãe, psicopedagoga e orientadora educacional (exatamente nessa ordem). Com sólida experiência na área da Educação Infantil e Ensino Fundamental, sempre atuei em colégios de grande porte e de destaque no mercado.

    Sou graduada em Pedagogia (Orientação Educacional e Administração escolar), com Curso de Especialização em Psicopedagogia (“lato sensu”) pela PUC-SP- área institucional.

    Mais sobre o autor